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Procuradora é espancada por colega de trabalho e vídeo da agressão choca o Brasil

Imagens mostram o agressor violentando Gabriela Samadello dentro da prefeitura onde eles trabalham

Fotos: Reprodução/Redes Sociais

Imagens chocantes de violência explícita de um colega de trabalho contra uma procuradora dentro da Prefeitura de Registro, a 187 km de São Paulo, se espalharam pelas redes sociais nos últimos dias.

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Trata-se do procurador Demétrius Oliveira Macedo, de 34 anos, agredindo com socos e pontapés a procuradora geral do município, Gabriela Samadello Monteiro de Barros, de 39 anos.

Outra funcionária filmou a agressão, que aconteceu no fim da tarde desta segunda-feira (20), por volta das 16h50. Gabriela Samadello se preparava para ir embora quando foi surpreendida pelo colega de trabalho com uma cotovelada.

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A partir daí, a violência foi geral. Demétrius começou a deferir socos, empurrões e chutes contra a procuradora, que é superior dele no trabalho. Outra mulher presente na sala filmou a ação. No vídeo, é possível ver Demétrius xingando Gabriela de “puta” e “vagabunda do cara***”

Outras mulheres tentam socorrer a procuradora, uma delas é empurrada com força contra a porta. A agressão só parou quando as colegas conseguiram levar Gabriela para outra sala e trancaram a porta.

A motivação do crime foi uma atitude tomada por Gabriela recentemente. Ela pediu abertura de um procedimento administrativo contra Demétrius por maus tratos com outra funcionária.

Segundo a procuradora, ele já vinha tendo um comportamento suspeito há um tempo, sendo grosseiro com outra funcionária do setor.

Demétrius Oliveira Macedo foi levado à delegacia, mas liberado depois do registro do Boletim de Ocorrência, pois o delegado responsável pelo caso considerou que não havia uma situação de flagrante“. 

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A vítima e o agressor são concursados e trabalham juntos há quase 10 anos. De acordo com Gabriela, o comportamento dele mudou a partir de 2019, quando outra advogada foi nomeada Procuradora Geral do município.

O agressor disse à polícia que sofria ‘assédio moral’ no local de trabalho. “Ele admitiu que agrediu a vítima e alegou que assim o fez por sofrer assédio moral”, disse o delegado Fernando Carvalho Gregório em entrevista à TV Tribuna, afiliada da Globo.

Veja o momento chocante das agressões no vídeo:

A respeito da decisão de liberar o procurador agressor, o delegado disse.

“Eu entendi que não havia uma situação de flagrante, e sim um fato criminoso. É claro que deveria ser devidamente apurado. Por isso, fizemos o registro da ocorrência e tomamos todas as diligências cabíveis na ocasião”.

“O fato também é analisado pelo Ministério Público (MP) e Poder Judiciário (PJ). Ao final de todos os trabalhos, teremos uma conclusão das investigações num processo, e uma eventual condenação, complementou o delegado.

Fernando Carvalho Gregório esclareceu que não é possível antecipar uma possível punição contra o procurador Demétrius sem que tenham sido realizadas as devidas investigações do caso.

Procuradora fala sobre a agressão

Em entrevista, Gabriela detalhou como tudo aconteceu na tarde de segunda-feira (20):

“Ele veio com tudo para cima de mim, deu uma cotovelada na minha cabeça, e eu fui arremessada na parede. Então ele começou a socar minha cabeça, e os funcionários ficaram em choque. Um ainda conseguiu gravar parte da surra que ele me deu. Ele me chutou inteira, eu fiquei desfalecida e quando estava levantando ele me deu outra”, relatou Gabriela.

“Foi exposta a minha dignidade. Como mulher, fui desrespeitada, assim como servidora pública. Enfim, foi um desrespeito global da minha personalidade como mulher”, disse a vítima em entrevista ao ‘G1’.

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A procuradora geral do município afirmou que tinha medo do colega de trabalho.

“Ele tinha um comportamento totalmente antissocial, não falava com ninguém, não cumprimentava, não tinha um mínimo de urbanidade. Já havia brigado e hostilizado outras funcionárias e me expulsado da sala dele”, contou Gabriela ao ‘Globo’.

Gabriela ainda acrescentou: “Eu tinha medo, sim. Tinha medo de que fosse acontecer isso, mas não imaginava que fosse ser uma violência física, achava que fosse um ‘bate boca’, uma discussão”, contou à ‘TV Tribuna’.

Agora, a procuradora deseja que Demétrius seja processado pelas agressões e ofensas deferidas contra ela. Gabriela pede na Justiça também uma medida protetiva que impeça Demétrius de se aproximar dela novamente.

“O juiz na sentença criminal pode fixar valor de indenização, mas pretendo entrar com processo cível, nem que seja para doar depois. Ele tem que saber que há limites e as mulheres não podem ficar caladas diante de tamanho desrespeito”, disse Gabriela, em entrevista ao ‘Globo’.

Diante do ocorrido, a Prefeitura Municipal de Registro manifestou “mais absoluto e profundo repúdio aos brutais atos de violência realizados pelo Procurador Municipal contra a servidora municipal mulher que exerce a função de Procuradora Geral do Município. Que a vítima e sua família recebam toda nossa solidariedade, apoio e cada palavra de conforto e acolhimento”.

O órgão público disse também que está tomando as providências necessárias e já determinou de imediato que o agressor seja suspenso – nos termos do art. 179, c/c inc. III do art. 180, ambos da Lei Complementar nº 034/2008 – com prejuízo no salário dele, a partir de 21 de junho.

“Reafirmamos nosso compromisso com a prevenção e enfrentamento a todas as formas de violência, principalmente aquelas que vitimizam mulheres. Os servidores da Procuradoria Geral Municipal e da Secretaria de Negócios Jurídicos receberão todo apoio necessário, inclusive acompanhamento psicológico, complementou a administração municipal.

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O comunicado da Prefeitura finalizou com um recado aos servidores: “recebam nosso amparo e saibam que a prática de violência é veementemente repudiada e será severamente punida”.

Veja o enorme hematoma deixado pelo agressor na procuradora:

Procuradora - Gabriela
Foto: Reprodução/TV Globo
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