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Discussão por poltrona de cinema acaba em morte em Dourados (MS)

Um homem foi morto na frente da filha, de 16 anos; segundo as testemunhas, muitas crianças presenciaram o momento na sala

Foto: Flickr / reprodução

Um policial militar ambiental foi preso em flagrante, na tarde desta segunda-feira (8), após atirar e matar um homem, chamado Julio Cesar Cerveira Filho, dentro de uma sala de cinema em Dourados (MS). O motivo do disparo foi, segundo a Polícia Militar (PM), uma discussão por conta de poltronas da sala, que exibia o filme ‘Homem-Aranha: Longe de Casa’. As informações são do G1.

Segundo a PM, o policial ambiental estava acompanhado de seus dois filhos, de 10 e 14 anos. A discussão teve início depois que a vítima teria “começado a abrir os braços e as pernas”, ao lado do garoto mais velho, o incomodando. Neste momento, o pai trocou de lugar com o menino. Logo em seguida, começou uma discussão entre a vítima e o autor dos disparos.

Julio, ao sair de sua poltrona e passar pelo filho do policial ambiental, teria batido no rosto do adolescente. De acordo com as testemunhas que estavam na sala de cinema, os dois homens foram até a porta da sala e entraram em luta corporal. No momento da briga, o autor do crime sacou uma pistola e disparou contra a vítima, que morreu na hora depois de ser atingido no pescoço.

Ainda segundo as testemunhas, muitas crianças presenciaram o momento na sala de cinema. Julio Cesar foi morto na frente da filha de 16 anos.

Em nota, o tenente-coronel da PM afirmou que o autor do disparo ligou para a polícia e aguardou sua chegada para ser preso. Ele confessou o crime e foi preso em flagrante. Serão instaurados dois inquéritos, um pela Polícia Civil e outro pela Polícia Militar.

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O G1 conversou com a esposa de Julio Cesar, que prefere não ser identificada. Ela disse que ela e a filha estão em casa muito abaladas e medicadas e que devem prestar depoimentos à polícia nesta terça-feira (9).

A esposa relatou que estava conversando com Julio Cesar por mensagens momentos antes da tragédia, e que ele lhe contou que a sala estava muito cheia e que havia acontecido uma discussão por conta das poltronas que ele e a filha ocupariam. Ela até chegou a pedir que eles voltassem para casa.

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