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Estudantes de Medicina fazem ‘masturbação coletiva’ durante jogo de vôlei feminino

Eles baixaram as calças e tocaram nas próprias partes íntimas enquanto a partida transcorria

O cenário se desenrola de maneira insólita: estudantes de Medicina, membros da torcida, ficaram sem calças e simularam um ato de “masturbação coletiva” durante uma partida de vôlei feminino.

Inicialmente, acreditava-se que o episódio ocorreu no evento conhecido como Intermed, mas, de acordo com informações levantadas, o incidente data de abril deste ano e faz parte do torneio Calomed em São Carlos (SP).

Os alunos envolvidos faziam parte do time de futsal da faculdade e estavam assistindo ao jogo entre suas colegas da Universidade São Camilo e a equipe adversária. Segundo relatos, eles baixaram as calças e tocaram as próprias partes íntimas enquanto a partida transcorria.

A Universidade São Camilo confirmou o ocorrido em nota:

“O Centro Universitário São Camilo informa que nossa Atlética do curso de Medicina não participa do Intermed. Porém, em abril deste ano participou de outro evento esportivo chamado Calomed, quando nossas alunas disputaram um jogo contra a equipe da Unisa.

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Os alunos da Unisa, saindo vitoriosos, segundo relatos coletados, comemoraram correndo desnudos pela quadra. Não foi registrada, naquele momento, nenhuma observação por parte das nossas alunas referente à importunação sexual.

O Centro Universitário São Camilo apoia todos os nossos alunos e não compactua com quaisquer atos que possam atentar contra o pudor e os bons costumes”.

Embora o caso possa ser tratado como atentado ao pudor e importunação sexual, a Universidade São Camilo aponta que nenhuma ocorrência foi registrada por suas alunas.

Por outro lado, a Universidade Santo Amaro, também envolvida, manteve-se em silêncio mesmo após ser procurada diversas vezes para comentar o assunto.

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Responsabilização dos alunos de Medicina

Ganhou destaque nas redes sociais a União Nacional dos Estudantes (UNE), que lançou uma nota pedindo que os estudantes sejam responsabilizados pelos atos.

No mundo virtual, a indagação também veio por parte de personalidades como Felipe Neto, que cobrou um posicionamento da Unisa.

Ele questionou: “Olá @UnisaOficial – o Brasil está esperando o posicionamento de vcs quanto aos alunos de medicina q se masturbaram publicamente nos jogos universitários, cometendo crimes. A faculdade não vai se pronunciar? Não vai fazer nada?”.

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Outras vozes nas redes sociais também apontam para a gravidade da situação.

“Futuros médicos, estudantes da @unisa invadem a quadra durante um jogo feminino da Intermed, calças arriadas, expondo o pênis e simulando masturbação. Entendem porque não canso de falar aqui sobre a grave crise ética da profissão médica?”, questionou uma usuária.

Até o momento, a atlética da Universidade Unisa divulgou apenas uma nota vaga, afirmando que as imagens “não são contemporâneas” e não refletem os “princípios e valores da atlética”.

O caso continua sem resolução definitiva e as entidades envolvidas permanecem sob o escrutínio público.

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