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Jovem morta ao dar carona via WhatsApp também foi estuprada

Acusado responderá por latrocínio (roubo seguido de morte), estupro, ocultação de cadáver e fraude processual

(Foto: Reprodução / Facebook)

O Ministério Público informou nesta terça-feira (21), ter finalizado a denúncia envolvendo o homem que confessou matar e roubar a jovem Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, durante uma carona marcada pelo WhatsApp. O suspeito pelo crime, Jonathan Pereira do Prado, de 33 anos, responderá por latrocínio (roubo seguido de morte), estupro, ocultação de cadáver e fraude processual.

Foragido da cadeia desde março, ele confessou ter assassinado a vítima em Frutal, em Minas Gerais, para roubar seu carro. A jovem deu carona ao rapaz ao sair de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, com destino a Itapagipe, no Estado vizinho. Também foram denunciados – mas pelo crime de receptação – dois homens que teriam comprado partes do veículo.

De acordo com a denúncia, Kelly foi asfixiada, perdeu os sentidos e foi violentada por Jonathan, que depois a matou por enforcamento. Segundo o MP, ele cometeu o assassinato “a fim de evitar que a vítima o reconhecesse futuramente”.

Dúvidas

A família de Kelly vinha criticando o ritmo das investigações do crime, ocorrido no início deste mês, e a possibilidade de existirem mais pessoas envolvidas no caso. Para o promotor Fabrício Lopo, porém, o encaminhamento do processo à Justiça não impede novas diligências e o aparecimento de outros suspeitos.

Jovem morta em carona combinada no WhatsApp economizava para casamento

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