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Documentarista acompanha de perto ‘a família mais incestuosa do mundo’

Fotógrafo mostrou o dia a dia dos Whittaker, que descreveu como “as coisas mais loucas” que já viu

Foto: Mark Laita

O fotógrafo e documentarista estadunidense Mark Laita apresentou a história dos Whittaker, conhecidos como a “família mais incestuosa do mundo”.

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Em participação no podcast ‘Konkrete’, Mark contou que acompanhou de perto o dia a dia desta família peculiar que vive em Odd, na Virgínia Ocidental – uma cidade com apenas 779 habitantes nos Estados Unidos.

A família Whittaker, segundo ele, é formada por cerca de 300 membros e muitos deles sofrem de algum tipo de deficiência física ou mental.

Os Whittakers, como são conhecidos na região, têm uma história de casamentos entre parentes próximos. A árvore genealógica remonta a um casal que se casou no século 19 e teve 14 filhos – que, por sua vez, casaram-se entre primos.

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Mark Laita teve a oportunidade de conhecer a família pessoalmente, visitando-os pela primeira vez em 2009 e novamente no ano passado. Ele descreve suas experiências comoas coisas mais loucas que já viu“.

O fotógrafo menciona que os membros da família se comunicam em grunhidos e latidos. “Apesar de não reclamarem, eles levam uma vida muito difícil“, relatou ele.

Porém, mesmo com as limitações de comunicação, “eles entendem do que você está falando”, disse um parente em entrevista a Laita. Se eles não gostarem, eles começam a gritar“. 

Família incestuosa - senhora
Foto: Reprodução/YouTube

Família mais incestuosa do mundo

Apesar da situação atípica, os Whittakers são respeitados pela vizinhança. Laita conta que, durante uma das visitas, um morador local armado o abordou e ameaçou intervir se a equipe de produção não deixasse a família em paz.

Eles não gostam que venham ridicularizar essas pessoas”, explicou o documentarista em entrevista ao ‘New York Post’.

A endogamia entre os Whittakers tem suas raízes na falta de acesso à educação, saúde adequada, na pobreza e no isolamento geográfico da região dos Apalaches.

Esses fatores dificultaram informações sobre o perigo das relações consanguíneas para a saúde de sua descendência.

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Laita ressalta a importância de realmente educar as pessoas sobre os perigos das relações incestuosas e fornecer acesso à educação e cuidados de saúde às comunidades mais propensas a praticá-las.

Ele também defende a necessidade de leis que proíbam as relações de casamento entre parentes próximos, para prevenir a perpetuação da consanguinidade e garantir a saúde e o bem-estar das futuras gerações.

No podcast ‘Konkrete’, Laita compartilhou suas impressões sobre a família mais incestuosa do mundo e enfatizou a importância de não ridicularizar essas pessoas.

A história dos Whittaker mostra um exemplo extremo dos efeitos negativos do casamento entre parentes próximos e a importância de abordar a questão de forma acessível para toda a sociedade.

Família incestuosa - EUA
Foto: Reprodução/YouTube
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