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Promotores decidem não indiciar Cristiano Ronaldo por suposto estupro

Craque do futebol não precisará responder, na Justiça, pelas acusações que recebeu no ano passado

O jogador de futebol Cristiano Ronaldo tem motivos de sobra para respirar aliviado. Após ser acusado de estupro por uma mulher no ano passado, os promotores do caso anunciaram que o craque não será indiciado pelo suposto crime.

O caso foi encerrado nesta segunda-feira (22), pelo promotor Steven B. Wolfson, em Las Vegas, nos Estados Unidos.

O responsável pelo caso enviou um documento à imprensa para justificar a decisão: a acusação de 10 anos atrás não pode mais ser provada. Kathryn Mayorga, a mulher que acusa o craque português, procurou a polícia de Las Vegas, pela primeira vez, em 13 de junho de 2009.

Na ocasião, Kathryn Mayorga chegou a ser conduzida ao hospital para ser examinada. No entanto, ela se recusou a dizer o nome do suposto agressor e o local onde o crime teria ocorrido. Dessa maneira, as autoridades foram impedidas de darem sequência às investigações.

Supostamente, Kathryn Mayorga teria chegado a um acordo extrajudicial com Cristiano Ronaldo em 2010, onde ela teria recebido certa quantia para jamais levar o caso a público. Sendo assim, a Justiça não voltou a ouvir novos detalhes sobre a acusação durante os próximos 8 anos.

Foi em 28 de agosto de 2018 que a suposta vítima voltou a procurar a polícia. Ela pediu reabertura do caso e, dessa vez, acusou Cristiano Ronaldo. Porém, após um período de investigações, a promotoria decidiu encerrar o caso nesta segunda-feira (22).

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