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Acusado de sequestrar Kim Kardashian escreve livro com os detalhes do crime

Yunice Abbas e alguns comparsas foram os responsáveis por assaltar a socialite em 2016

Foto: Reprodução/Netflix

Um dos homens acusados de roubar a socialite Kim Kardashian em um hotel de Paris em 2016 revelou alguns detalhes sobre o crime em um livro prestes a ser publicado.

A revista francesa ‘Closer’ compartilhou alguns trechos desse livro escrito por esse homem, que se chama Yunice Abbas. A obra ganhou o nome de ‘J’ai séquestré Kim Kardashian’ (ou ‘Eu Sequestrei a Kim Kardashian’, em tradução nossa), que será lançado na França na próxima quinta-feira (4).

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O caso ocorreu em outubro de 2016. Segundo informações divulgadas na época, Kim Kardashian foi feita refém por uma gangue armada, que levou várias joias da socialite, avaliadas em 10 milhões de euros (em torno de R$ 65 milhões, considerando a cotação atual).

No livro, Yunice afirmou que ele e seus colegas conseguiram entrar na suíte de Kim Kardashian por estarem disfarçados como policiais e ainda foram ajudados por cúmplices idosos.

“O que poderia ser menos chamativo do que pessoas idosas, tão pacíficas quanto anônimas, para colher o máximo de informações possíveis sobre o local?”, afirmou.

Yunice também disse que, durante o roubo, a socialite tentou ligar para o serviço de emergência da França, mas discou o número 911, que é usado nos Estados Unidos.

“Não é muito eficiente quando você está em Paris”, escreve Yunice, em tom de brincadeira.

O assaltante também fez uma revelação curiosa. Durante a fuga, ele estava em posse do celular de Kim Kardashian quando foi surpreendido por uma ligação. Ao pegar o aparelho, viu que se tratava da cantora Tracy Chapman.

“No momento em que ouvi um carro da polícia, o som do telefone me fez pular. Para meus olhos incrédulos, o nome [de Tracy Chapman] apareceu na tela do telefone. Não é possível. Devo estar tendo alucinações”, afirmou.

Yunice Abbas aguarda seu julgamento por conta do roubo desde 2017. Apesar não ter se machucado, a socialite não conseguiu recuperar as joias roubadas.

Em setembro de 2017, outro envolvido no crime chegou a enviar uma carta para Kim Kardashian, pedindo desculpas. Ela não acreditou nas intenções do criminoso.

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