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Advogado afirma que suposta vítima de estupro gravou vídeo de Neymar

Imagens foram captadas em encontro após suposto crime do jogador em hotel em Paris, segundo advogado que cuidava da denúncia

O advogado que cuidava da denúncia contra Neymar, José Edgard da Cunha Bueno Filho, afirmou que a possível vítima de estupro chegou a gravar um vídeo do segundo encontro entre ela e o jogador.

Após renunciar ao trabalho por divergências com a cliente, ele avalia que pelas informações, o episódio se tratou de uma agressão, e não de um estupro, como trouxe a denúncia relatada em Boletim de Ocorrência no sábado (1°). A atual advogada da vítima, Yasmin Pastore Abdalla, não retornou aos pedidos por entrevista.

A mulher que denunciou Neymar por estupro gravou mesmo um vídeo do segundo encontro entre os dois? O senhor teve acesso ao vídeo?

José Edgard da Cunha Bueno Filho: “Eu tive acesso, não vi ele inteiro, porque a gente estava no início da avaliação. Mas eu por não estar mais no caso, não posso comentar nada a respeito dele. Seria uma falta de ética minha.”

Por que o senhor não está mais com o caso?

José Edgard da Cunha Bueno Filho: “Quando o caso foi apresentado para mim, eu, analisando as provas e tudo mais, e conversando com a cliente, entendi que o caso, por uma questão técnica, que é uma prerrogativa minha como advogado, era de agressão. Posteriormente, depois que eu renunciei ao caso, ela contratou uma outra advogada e seguiu com esse capitulação de estupro.”

Como teria sido a agressão?

José Edgard da Cunha Bueno Filho: “Pelo que eu tinha analisado, teria havido um consentimento de haver uma relação normal entre homem e mulher, sem problema algum. Durante o ato teria havido as agressões que sexual devem ser investigadas. Essa é a diferença. Desde o início a minha estratégia foi evitar exposição pública. Toda a minha condução do caso foi para isso.”

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Por que houve a sua renúncia ao caso?

José Edgard da Cunha Bueno Filho: “Eu não queria apressar as coisas e fazer de uma forma midiática, que é a minha forma de atuar. Ela estava desconfortável, aflita, abalada psicologicamente. Nós tivemos uma discussão sobre a estratégia do caso, e ela fez umas considerações indevidas a meu respeito. Senti no momento que tinha quebrado a relação de confiança entre advogado e cliente. O processo de divergência começou porque ela queria fazer um boletim de ocorrência e fui contra isso.”

O senhor acredita que a vítima pode ter mudado de versão quando procurou a outra advogada?

José Edgard da Cunha Bueno Filho: “É uma questão técnica do advogado. Cada advogado tem uma opinião diante dos fatos. A própria delegada também pode ter. Mas tudo isso pode mudar depois. Mas na minha avaliação era um caso para ser de agressão.”

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