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Professor de português pede redação sobre ‘boquete e 69’ e é afastado no DF

Profissional utilizou seu horário de aula para tentar falar de forma descontraída sobre educação sexual

Um educador do ensino fundamental na rede pública da cidade de Brasília, Distrito Federal, foi afastado de suas funções. Professor de português, ele utilizou seu horário de aula para tentar falar de forma descontraída sobre educação sexual. Ele pediu que os alunos do 6º ano escrevessem uma redação improvisada sobre o tema.

As crianças fotografaram o conteúdo que o docente escreveu na lousa da sala de aula e a situação acabou tomando grande proporções. As informações são do jornal ‘Metrópoles’.

“Brasília, 13 de novembro de 2019. Objetivo: fazer o próprio currículo. Redação improvisada. Escrever sobre polidez e transformações afetivo-sexuais na adolescência (pós-infância). Sexo oral e penetração”, escreveu ele, a princípio, no quadro branco.

Em seguida, ele puxa setas e exemplifica melhor o que espera que os alunos escrevam na atividade proposta. Sobre as temáticas a serem abordadas, ele cita os nomes formais e informais e usa palavras como “boquete”, “69”, “fio terra”, “punheta”, “dar o cu”, entre outras.

Confira:

professor

A equipe de reportagem do jornal ‘Metrópoles’ esteve no colégio na manhã desta segunda-feira (18) e o diretor da unidade informou não ter autorização para dar entrevistas sobre o assunto.

Uma mãe de aluno relatou :”Ele [filho de 10 anos de idade] comentou sobre o professor, que escreveu no quadro algumas palavras, e me disse que nem sabia o que significava. Vou procurar a direção e pedir um posicionamento sobre o que eles estavam aprendendo. Queremos saber qual era o assunto debatido em sala. Uma outra mãe comentou que vai ocorrer uma reunião de pais para falar sobre o assunto. Estou aguardando”.

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“A Secretaria de Educação informa que o professor, que é temporário, foi devolvido preventivamente pela Coordenação Regional de Plano Piloto e Cruzeiro, enquanto [a pasta] está investigando a situação no CEF 104 Norte. Se comprovados os fatos, terá seu contrato cancelado”, disse a Secretaria de Educação do Distrito Federal via nota.

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