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‘O Vampiro de Niterói’: série relembra história do homem que matou 14 meninos

Marcelo Costa de Andrade tirou a vida de 14 meninos em 1991; série está disponível no UOL

A MOV, produtora de vídeos do portal ‘Uol’, lançou nesta quinta-feira (6) a série documental ‘Horror no Horizonte: O Vampiro de Niterói’, que explora o caso do serial killer que matou 14 meninos entre abril e dezembro de 1991. As informações são do colunista Mauricio Stycer, do próprio ‘Uol’.

Marcelo Costa de Andrade tirou a vida de garotos que tinham entre 5 e 13 anos de idade, que em sua maioria, viviam em situação de rua em Itaboraí, município que fica a 30 km de Niterói. Após matar as vítimas, tinha o costume de manter relações sexuais com os cadáveres.

Em um famosa entrevista para o jornal ‘Folha de S. Paulo’, Marcelo afirmou que lambeu o sangue que escorreu da cabeça de uma de suas vítimas. Segundo o serial killer, fez isso para “ficar bonito igual [à vítima]”.

Por conta dessa revelação, Marcelo ganhou o apelido de “Vampiro de Niterói” pela imprensa. Ele foi preso no início de 1992, aos 25 anos de idade.

‘Horror no Horizonte: O Vampiro de Niterói’ conta com seis episódios, com duração entre seis e oito minutos cada. A série usa imagens dos telejornais na época dos crimes e com entrevistas de pessoas que acompanharam o caso, como policias, peritos e jornalistas.

Assista ao trailer:

Segundo Mauricio Stycer, o seriado possui esse formato por se inspirar no Quibi, recente serviço de streaming lançado para dispositivos móveis.

Que fim levou o Vampiro de Niterói?

Marcelo Costa de Andrade, que tem 53 anos de idade atualmente, confessou 13 dos 14 assassinatos atribuídos a ele. No entanto, foi considerado inimputável (pessoa isenta de cumprir pena por doença mental) pela Justiça e, desde 1993, está internado em hospitais psiquiátricos de custódia.

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Ele não concede entrevistas desde 2006 por conta de um parecer psicológico e, atualmente, está no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Henrique Roxo.

Em 2017, sua defesa tentou conseguir sua soltura. No entanto, funcionários do Hospital Henrique Roxo afirmaram, na época, que Marcelo era “portador de doença mental incurável, que não apresenta condições para a construção de um projeto terapêutico”.

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