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Homofobia? Gilberto Barros cria polêmica com opiniões controversas sobre o tema

Apresentador acredita que não é normal ser gay ou lésbica e não se julga homofóbico

O apresentador Gilberto Barros está afastado da televisão convencional desde 2015. Pelo visto, isso não é suficiente para ele continuar alimentando o hábito de protagonizar polêmicas.

Dessa vez, o Leão emitiu opiniões consideradas um pouco controversas sobre homossexualidade, casamento gay e suas relações com o atual cenário político do nosso país.

Atualmente apresentando um programa próprio no YouTube, o “TV Leão”, Gilberto falou sobre o assunto em uma entrevista ao canal “Não Ouvo”. As declarações foram amplamente criticadas na internet.

Em resumo, Gilberto Barros acredita que os acontecimentos políticos recentes no Brasil se devem a uma “falta de nacionalismo da população”. Por sua vez, de alguma maneira, o Leão acredita que a tal falta de nacionalismo está relacionada com a orientação sexual. “A gente está achando que é natural ser veado ou sapato”, alegou.

Gilberto também tem a receita pronta para resolver o problema que ele mesmo levantou: as emissoras de TV e de rádio precisam tocar o Hino Nacional brasileiro todos os dias, obrigatoriamente, às 19h. Simples, né? “Temos que cultivar o verde e o amarelo. E ensinar nossos alunos isso”, disse ele.

“Hoje em dia, com essa desculpa de liberdade, a minoria está vencendo a maioria brasileira, o que é uma hecatombe. O poste faz xixi no cachorro. A banana come o macaco. O respeito à homossexualidade deve ser absoluto. Agora, não venham me dizer que tenho que pensar diferente, pois a liberdade que tenho é de pensamento e expressão”, afirmou.

Contraditoriamente, ao mesmo tempo que dizia “não concordar” com a homossexualidade e que acredita que não é normal ser homossexual, o Leão afirma que não é homofóbico e que suas opiniões são em defesa da população LGBT.

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“Tenho grandes amigos homossexuais, mas eles sabem que não acho normal ser homossexual. Temos que perder a hipocrisia! A homofobia tem que ser combatida, mas tem que se prestar atenção no que, de fato, é isso. Homofobia não é o que estou dizendo aqui. Pelo contrário, estou defendendo os homossexuais aqui. Minhas amigas lésbicas sabem que as defenderei até debaixo d’água! Mas não me obriguem a achar que é normal. Homem é homem. Mulher é mulher”, disse.

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